segunda-feira, 29 de junho de 2015

Coisas bizarras que foram encontradas nos supermercados brasileiros

Cartazes estranhos.

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O que é o sadomasoquismo e por que é tão polêmico?

           O sadomasoquismo é a junção de duas tendências sexuais diferentes: o sadismo e o masoquismo. Os termos foram criados pelo psiquiatra austríaco Richard Freiherr von Krafft-Ebing no livro 'Psychopathia Sexualis', de 1886. A palavra sadismo foi inspirada no ‘Marquês de Sade (foto)’, um escritor francês que viveu entre os séculos 18 e 19 e ficou famoso por seu estilo de vida libertino e por suas obras recheadas de referências a práticas sexuais baseadas no sofrimento alheio. Esta é uma das ilustrações do livro 'Juliette', de 1800.
        Já o termo masoquismo surgiu a partir de 'Leopold von Sacher-Masoch' (foto), um jornalista e escritor austríaco do século 19, mais conhecido pelo conto 'Vênus em Peles' (1869). Nesta obra, o autor descrevera várias fantasias sexuais, incluindo a da mulher dominante - fetiche que gerou muita polêmica na sociedade machista da época. Obcecado pelo prazer obtido pela submissão, Leopold chegou a assinar um contrato para que ele se tornasse o escravo sexual de sua esposa, Aurora Rumelin (a mulher da foto acima é outra esposa), durante seis meses.

conto 'Vênus em Peles' (1869). Nesta obra, o autor descrevera várias fantasias sexuais, incluindo a da mulher dominante - fetiche que gerou muita polêmica na sociedade machista da época. Obcecado pelo prazer obtido pela submissão, Leopold chegou a assinar um contrato para que ele se tornasse o escravo sexual de sua esposa, Aurora Rumelin (a mulher da foto acima é outra esposa), durante seis meses.
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Geralmente, relacionamentos que envolvem práticas sadomasoquistas são consensuais e os papéis do sadista e do masoquista são discutidos previamente. O sadista (ou sádico) é aquele que sente prazer quando vê ou faz outra pessoa sentir dor (que pode ser psicológica ou física).
Já o masoquista é aquele que tem prazer em sentir dor ou idealizar a dor (física ou psicológica).

Como a dor pode estar relacionada ao prazer? De acordo uma pesquisa da Northern Illinois University (EUA), durante as práticas sadomasoquistas, o nível do cortisol (hormônio relacionado ao estresse) dos submissos cai drasticamente - o que aproxima a dor à sensação de prazer. Já um estudo de 2009, conduzido por pesquisadores do Imperial College London (Reino Unido), indica que a dopamina, um neurotransmissor relacionado ao prazer, também pode ser liberada como recompensa a estímulos causados pela dor.
Popularmente, o sadista é chamado de 'dominador' e o masoquista, de 'submisso'. O primeiro deve comandar o relacionamento e o segundo deve obedecer às ordens sem fazer questionamentos.
 
A prática mais comum aos adeptos de relacionamentos sadomasoquistas é o spanking: bater no submisso com a mão, palmatória ou outros objetos.
Os dominadores também costumam usar bondage, uma técnica em que o submisso é amarrado ou imobilizado.
Outra prática bastante difundida entre sadomasoquistas é o uso de coleiras. Em alguns casos, além de colocar o acessório no pescoço, os submissos são tratados como animais de estimação e devem cumprir tarefas pelo Dominador, como pegar uma bolinha ou dar a patinha.
Também são práticas sadomasoquistas: torturas com objetos pontiagudos e cortantes, como agulhas, facas, piercings e prendedores; tortura com fogo, água, cera, óleo quente; chicotadas, puxões de cabelo, asfixia, choques elétricos, inserção de objetos no ânus e mordidas.

Existem vários artifícios para intensificar o poder do Dominador, que vão desde encenações e fantasias, até o uso de objetos que estimulam áreas erógenas ou evidenciam a situação de inferioridade do submisso.
O objeto mais conhecido do universo sadomasoquista é a algema.
Apesar de polêmico, o sadomasoquismo está sendo bastante discutido devido ao lançamento do livro 'Cinquenta Tons de Cinza' da autora E. L. James (foto). A obra erótica da escritora inglesa tornou-se um dos maiores fenômenos literários de todos os tempos, com 10 milhões de cópias vendidas em apenas seis semanas. O livro conta a história de Anastasia Steele, uma universitária desastrada e inocente que se relaciona com o Dominador Christian Grey - um jovem e poderoso bilionário. Você já leu?

FONTE:revista superinteressante

Por que a cerveja congela se pegarmos no meio da garrafa?

É pura química. Afinal de contas, ninguém mandou agitar moléculas com essa sua mão boba.

A cerveja está lá, paradinha no freezer, perfeita para saciar a sede. Na pressa, você pega a garrafa de qualquer jeito, se esquecendo daquela aula de química em que o professor disse que, ao serem estimuladas por fatores como calor ou movimento, as moléculas de uma substância reagem. No caso da cerveja, elas reagem muito mal, passando de líquidas para sólidas, agitadas pela proximidade da mão de quem vai servir (ver quadro Exame do toque).

Claro, as garrafas de cerveja não são as únicas sujeitas ao congelamento instantâneo. Acontece que, diferentemente de sucos, refrigerantes ou mesmo latinhas de cerveja, elas costumam ser armazenadas em lugares que marcam menos de 0º - é essa exigência por uma loira tão gelada que a deixa sempre a perigo. Mas calma: não precisa começar a beber cerveja quente. É só lembrar de pegar a garrafa sempre pelo gargalo.
Exame do toque
Entenda a pegada que congela a cerveja

1. Abaixo de zero
Se a cerveja é feita basicamente de água, deveria congelar em uma temperatura negativa, não? Ou aquele -5º do freezer do bar é só decoração? Calma, não estão enganando você. Acontece que, por ficarem paradinhas dentro da garrafa, as moléculas "esquecem" de virar cristais de gelo. Aí vem a sua mão quentinha para lembrá-las.

2. Mão boba
Quando você encosta na garrafa, sua mão esquenta o vidro, o que não é nada bom. Há duas opções melhores: pegar pelo gargalo, onde não há contato com o líquido, ou pela parte de baixo, onde o vidro mais grosso funciona como isolante, dificultando o congelamento.

3. Estupidamente gelada
O gás carbônico presente na cerveja se solta das paredes da garrafa, causando uma agitação interna. Um único cristal se forma, e vai dando origem a muitos outros, que originam outros... que transformarão toda a água em gelo. A saideira?

Fontes Luciano Horn, gerente corporativo de desenvolvimento de cerveja da AmBev, a Companhia de Bebidas das Américas. 

fonte: revista super interessante

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Dilma Elogia a Mandioca


Mitos sobre a cerveja que podem estar fazendo você desperdiçar dinheiro

Assim como quase todos os assuntos da vida, não é preciso procurar muito para encontrar autodeclarados especialistas em cerveja espalhando mentiras e mitos a respeito da bebida. Isso acabou se tornando algo tão comum que algumas dessas lorotas acabaram se espalhando pela sociedade afora e acabaram sendo consideradas como fatos verdadeiros.
No entanto, a verdade é que esses erros comuns muitas vezes causam justamente os efeitos que procuravam evitar, fazendo com que você não somente não consiga aproveitar a sua gelada como gostaria, mas também acabe desperdiçando seu suado dinheirinho. Caso você queira evitar mais gastos desnecessários, não deixe de conferir a seguir os três mitos mais acreditados a respeito da cerveja.

1 – Cerveja gelada se estraga caso fique quente

De acordo com Tim Kelly, o mestre cervejeiro da Tun Tavern, nos EUA, a maioria das cervejas geladas não sofre problema algum simplesmente porque voltaram à temperatura ambiente. Segundo o profissional, o fator que faz com que a bebida fique com um gosto estranho e um odor desagradável na verdade é a exposição a certos tipos de luz.

Independentemente de estar gelada ou “quente”, a cerveja só adquire o típico odor de papelão molhado caso o líquido seja atingido por raios ultravioleta, que causam uma mudança química em sua mistura. Kelly afirma que as bebidas dentro de garrafas transparentes ou em tons de verde são mais afetadas do que as de vidro marrom e diz que garrafas expostas a lâmpadas fluorescentes também sofrem o mesmo efeito.
Latas fechadas, por sua vez, são imunes ao processo. Dessa forma, se você costumava jogar suas cervejas fechadas no lixo apenas porque voltaram à temperatura ambiente, provavelmente estava desperdiçando dinheiro, já que bastaria resfria-las novamente para que voltem a ficar boas. Já as garrafas que passaram o dia tomando sol ou recebendo luz UV dificilmente continuarão agradáveis, mesmo que não tenham esquentado.

2 – Cerveja de garrafa é mais gostosa que a de lata

Se você simplesmente perguntar para um suposto entendedor de cervejas se ele gosta mais das que vêm em garrafas ou em latas, é provável que ele escolha a primeira opção. No entanto, um teste cego realizado pelo Huffington Post, usando bebidas de quatro marcas em ambos os tipos de recipientes revelou que eles acabavam preferindo o sabor das bebidas enlatadas 75% das vezes.
Os participantes só conseguiam adivinhar qual cerveja vinha em qual tipo de container metade das vezes, mas parte dessa proporção pode ser devida a simples palpites acertados ao acaso. Some a isso o mito anterior e as vantagens das latas só tendem a crescer – o que também vem sendo notado pelas cervejarias artesanais, que adotam o formato cada vez mais.

Outro fator interessante é que, de forma geral, comprar o equivalente a um litro de cerveja em garrafas acaba custando mais caro do que a mesma quantidade do líquido enlatado. Por fim, as latas também tendem a ser mais sustentáveis, já que, segundo a Aluminum Association, os consumidores costumam reciclar 56,7% de seus recipientes de alumínio, superando com folga os 34,1 das garrafas de vidro.

3 – Cerveja e comida chique não combinam

Pense na última vez em que você foi ou ouviu alguém falando sobre uma refeição e um restaurante luxuoso e é provável que você se lembre de que o alimento em questão provavelmente foi acompanhado por vinho. A maioria das pessoas costuma acreditar que a cerveja é um bom acompanhamento para petiscos de bar, churrasco ou pizzas, mas não para comidas requintadas.
Segundo a Craft Beer, no entanto, essa concepção está errada e mesmo as refeições mais chiques podem ser apropriadamente complementadas por um tipo diferente de cerveja. Caranguejos, por exemplo, podem ser acompanhados por uma boa hefeweizen, enquanto um salmão cai bem por uma pilsner clássica e pato combina com uma doppelbock. Confira a seguir a tabela completa (em inglês):

Trocando os vinhos pelas cervejas mais apropriadas, não é difícil perceber que suas refeições mais requintadas acabarão custando menos. Dessa forma, memorizar as combinações possíveis permite economizar dinheiro sem ter que abrir mão de um jantar de qualidade.
Fonte(s)

Justiça nega habeas corpus que pedia que Lula não fosse preso

Pedido ao TRF foi feito por consultor de Campinas sem ligação com Lula.
Consultor se referiu ao juiz Sérgio Moro com expressões como 'hitleriano'.

http://s2.glbimg.com/Db3UrOx1V09TVlw0W5CQTyGZThY=/620x465/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2015/06/25/lula1.jpg 

A Justiça Federal negou nesta quinta-feira (25) o habeas corpus preventivo que pedia que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não fosse preso na Operação Lava Jato. O pedido havia sido ajuizado pelo consultor Maurício Ramos Thomaz, de Campinas (SP), com o objetivo de proteger o ex-presidente. Conforme o autor, Lula estaria na iminência de ser preso preventivamente, o que seria, conforme a petição, "coação ilegal".
João Pedro Gebran Neto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4)
O habeas corpus – uma ação judicial que assegura a liberdade do favorecido e impede a prisão – foi indeferido pelo desembargador federal João Pedro Gebran Neto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), responsável por julgar processos da Operação Lava Jato.
Segundo o magistrado, “não existe qualquer fundamento legal para a pretensão”. Além disso, “autor popular não traz qualquer informação concreta sobre aquilo que imagina ser uma ameaça ao direito de ir e vir do paciente [Lula]".
O desembargador também negou seguimento ao habeas corpus. Gebran disse que o autor usou em sua petição notícias de jornais, revistas e portais de informação, que “não servem como fundamento”. Gebran ainda decretou segredo de Justiça por 48 horas, devido ao excesso de consultas ao Portal do TRF4 relativas a esse habeas, o que está prejudicando o sistema processual eletrônico do tribunal.
O magistrado finalizou a decisão declarando que a petição será enviada ao Ministério Público Federal "para adoção de providências cabíveis", porque o autor usou linguagem "imprópria, vulgar e chula, inclusive ofendendo a honra de várias pessoas nominadas na inicial".
Segundo o TRF-4, no pedido, Thomaz se referiu ao juiz Sérgio Moro, que é responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância, com expressões como "hitleriano", definindo o magistrado como "moralmente deficiente". Disse ainda que Moro teria "fraudado a sentença de Nestor Cerveró [ex-diretor da Petrobras]".
O habeas corpus se tornou de conhecimento público nesta quinta, depois que o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO), que faz oposição ao PT e ao governo da presidente Dilma Rousseff, divulgou a informação em sua conta no Twitter.
A defesa de Lula encaminhou ao TRF4 um pedido para que o pedido de habeas corpus não fosse apreciado. "O ex-presidente Lula não autoriza qualquer forma de representação judicial ou extrajudicial em seu nome, que não seja através de seus advogados legalmente constituídos para representá-lo e defender seus interesses", ressaltou a defesa.

 

Malafaia versus Boechat: direção da Band entra no caso




http://holofote.net/wp-content/uploads/2015/06/malafaia1.jpg
Silas Malafaia e a direção da Band conversaram após o jornalista do grupo Ricardo Boechat ter falado para o pastor “ir procura uma r@$#” em um comentário na rádio BandNews FM.
O telefonema foi uma tentativa de colocar panos quentes no ocorrido, já que Malafaia aluga espaços na TV Band.
Mesmo assim, o pastor publicou no Twitter que iria procurar o presidente da Band, Johnny Saad.

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Gato usa 'tática curiosa' para ser adotado em abrigo na Austrália

Felino aparece em fotos fazendo caretas inusitadas.
Sigmund foi colocado para adoção em abrigo em Shenton Park.

O gato chamado Sigmund criou uma tática curiosa para tentar convencer alguém a adotá-lo. O felino, que foi colocado para adoção em um abrigo de Shenton Park, subúrbio de Perth, na Austrália, chama atenção por fazer caretas nas fotos.
Gato chamado Sigmund criou tática curiosa para tentar convencer pessoas a adotá-lo (Foto: Reprodução/Facebook/Cat Haven WA)Gato chamado Sigmund criou tática curiosa para tentar convencer pessoas a adotá-lo (Foto: Reprodução/Facebook/Cat Haven WA)
 


O gato chamado Sigmund criou uma tática curiosa para tentar convencer alguém a adotá-lo. O felino, que foi colocado para adoção em um abrigo de Shenton Park, subúrbio de Perth, na Austrália, chama atenção por fazer caretas nas fotos.
Gato chamado Sigmund criou tática curiosa para tentar convencer pessoas a adotá-lo (Foto: Reprodução/Facebook/Cat Haven WA)Gato chamado Sigmund criou tática curiosa para tentar convencer pessoas a adotá-lo (Foto: Reprodução/Facebook/Cat Haven WA)
Imagens de Sigmund fizeram sucesso ao serem compartilhadas pelo abrigo Cat Haven em sua página no Facebook. Um usuário também postou fotos do felino na rede social Reddit, alcançando mais de 200 mil visualizações.
Imagem do felino alcançou mais de 200 mil visualizações no Reddit (Foto: Reprodução/Reddit/Quackeree)Imagem do felino alcançou mais de 200 mil visualizações no Reddit (Foto: Reprodução/Reddit/Quackeree)
 

 

4 profissões horríveis que não existem mais

     Se você acha que o seu trabalho é horrível, fique tranquilo: no passado, eles eram muito piores. Deixando de lado as jornadas extremamente longas e o dinheiro escasso que o funcionário recebia, as profissões iam das mais perigosas até as mais nojentas que você pode imaginar. Se você quiser conhecer outras que não estão listadas aqui.

Noivo das fezes


Os "noivos das fezes" eram assistentes durante a monarquia medieval inglesa. A "assistência" era feita quando reis, rainhas, príncipes e princesas iam passar algum tempo no outro trono. Ou seja, os noivos tinham que lidar com as fezes da monarquia e a limpeza do ambiente.
Bacana? Para nós, talvez não, mas ficar ao lado de um rei enquanto ele dava aquela ”aliviada” era algo muito importante na época. Tanto que os noivos eram muito bem vistos pela sociedade.

 Macacos da pólvora


O trabalho infantil era algo comum antigamente, principalmente durante a Era dos Descobrimentos e Navegações, que durou entre 1500 e 1700. As embarcações que possuíam armas e canhões contavam com meninos para serem os "macacos da pólvora". A única função era carregar o material explosivo durante confrontos. Por serem pequenas e "mais difíceis de acertar", as crianças eram perfeitas para o serviço.

 Anão da corte


Os anões faziam um serviço similar ao dos bobos da corte: o entretenimento de reis e rainhas. Como os noivos das fezes, a sociedade olhava com bons olhos os anões que serviam a monarquia.
Quando apareciam em quadros, sempre eram retratados ao lado do rei ou da rainha — não só pela posição, mas também para deixar os monarcas maiores nas pinturas.

 Garoto do chicote


Príncipes tendem a crescer com todo o conforto do mundo aos pés, e isso pode ser um grande problema. Não eram estranhos casos de meninos que se comportavam muito mal por serem mimados sempre — e só o Rei tinha permissão para dar umas palmadas.
Por isso, a monarquia costumava colocar um outro menino, da mesma idade, para virar melhor amigo do príncipe. Sempre que o pequeno membro da corte merecesse apanhar, o “garoto do chicote” tomava as bofetadas em seu lugar. Acreditava-se que, dessa maneira, a criança mimada teria dó do amigo e que melhoraria as atitudes.

 

domingo, 21 de junho de 2015

Empresa de ônibus do Rio tem 90% dos ônibus sem condições de circular

FONTE:jornal extra

Quando embarca no ônibus da linha 398, da Expresso Pégaso, em Campo Grande, para ir ao trabalho, em Bonsucesso, o mecânico Gedeon Pessanha Mesquita, de 49 anos, nunca tem certeza de que o coletivo o deixará no seu destino. Nos últimos 20 dias, a má conservação dos veículos o deixou no caminho duas vezes. O ônibus quebrou, e ele precisou esperar outro para seguir viagem.
A preocupação do passageiro ganha força nos números. Desde 2013, a empresa, responsável por 30 linhas da Zona Oeste, teve 203 ônibus lacrados pela Operação Roleta Russa, do Procon, que analisa as condições dos carros. As últimas duas ações levaram à interdição de 90% da frota. Na quinta-feira, os fiscais lacraram um ônibus com mais de 150 multas de trânsito, algumas em aberto desde 2010, conforme dados da Secretaria municipal de Transportes. O veículo circulava com documento vencido em 2012.

http://cdn.onibusbrasil.com/i/2012/1/22/p/36450e4d1b7362cec5ce89b748cb3c54.jpg

Ganhadores da loteria que voltaram a ser pobres



Antônio
O baiano Antônio ganhou cerca de 30 milhões de reais na loto em 1983 (sim, alguns de vocês não eram nem nascidos), nos seus áureos 19 anos. Era tanto dinheiro, que ele pensou que não fosse acabar nunca. Assim que ganhou a bolada, Antônio se mudou para a suíte presidencial um hotel sofisticado no centro de Salvador, Bahia, onde todo dia pedia um cardápio diferente de… Mulher.
O baiano também era bem generoso com os seus “amigos”, emprestando altas quantias de dinheiro sem pensar duas vezes e bancando festas caríssimas, onde não falava mulher e bebida boa. Ele também fazia coleção de carros.
Realmente, não há o que contestar: Antônio curtiu bastante a sua fama de milionário cercado de “amigos”, mulheres e até mesmo pessoas famosas durante cinco anos. Só que ele não imaginou que um dia a vida boa fosse acabar, e não fez nenhum investimento.
            Depois de ter perdido tudo, Antônio agora trabalha como um faz-tudo em um restaurante. Os frequentadores do estabelecimento onde ele trabalha não fazem ideia do passado de Antônio, que agora mora na humilde casa da sua mãe. Aliás,o ex-milionário não se preocupou em ajudar a mãe quando rico em nenhum momento, e ela foi a única que esteve ao seu lado nos bons e nos maus momentos.





Seu Alvino

Seu Alvino era um vendedor de picolé do interior de Goiânia quando ganhou mais de meio milhão de reais na Mega-Sena em 1971. Da mesma forma que Antônio, Seu Alvino era bem generoso com seus amigos e saía com várias mulheres, mesmo casado.
Segundo relatos de seus vizinhos, a riqueza de Seu Alvino durou cinco anos. A única que realmente ficou do seu lado, nos bons e nos maus momentos, foi a sua mulher, que reconhece que a época de milionário de seu marido não foi uma época muito feliz. “É uma vida de ilusão. Ilusão do que é bom”, diz ela.
Bem castigado pelo trabalho na roça, Seu Alvino quase não enxerga e teve que amputar parte de uma perna por causa da diabetes. Quarenta anos depois de ter ganhado o prêmio, Seu Alvino prefere não dar muitos detalhes sobre como gastou o dinheiro, colocando a culpa nos aproveitadores. Ele admite que sua vida seria melhor se ele não tivesse ganhado na loteria Mega-Sena, pois esse dinheiro nunca trouxe felicidade.

Neymar é punido e terá que jogar 5 partidas pelo Vasco para aprender a perder



A Conmebol parece mesmo não estar disposta a aceitar atos de indisciplina como os de Neymar no jogo contra a Colômbia.
Conforme prometido, a entidade irá punir cruelmente a seleção brasileira o menino Neymar, de forma que sirva de exemplo e atos parecidos não voltem a acontecer.
Segundo a entidade, além de cumprir a suspensão automática na partida contra a Venezuela, o craque brasileiro terá que se submeter a uma situação punitiva muito pior, para que aprenda a ter espírito esportivo.
“Realmente o Neymar tem que aprender a perder. Ele está acostumado com essa vida de glamour e vitórias no Barcelona e esqueceu como é a dor da derrota. Como punição, a Conmebol vai obrigar o jogador a fazer 5 jogos pelo Vasco da Gama, para que aprenda a perder e ver que a derrota também faz parte do esporte”,  disse Jon Snow, vice presidente da Conmebol.
A Conmebol informou ainda que Neymar também estará proibido levar água de casa para os treinamentos, tendo que sentir na pele todas as dificuldades que um jogador vascaíno sente.
http://midia.folhavitoria.com.br/img/lib/2013/05/neymar__6a221d454d.jpg

Pipa Combate: 4 milhões de downloads e muita fama na Play Store

Já parou pra pensar que um dia você deixaria de passar horas e mais horas olhando para o céu e trocaria toda a experiência de cortar as pipas dos seus amigos para fazer a mesma coisa com o seu smartphone? Pois é mais ou menos isto o que Pipa Combate, desenvolvido por brasileiros, quer levar para os usuários. Com os duelos de pipas marginalizados pelo uso de cerol e linha chilena em vários municípios brasileiros, fica aqui uma excelente opção para não deixar o hábito de lado.
Desenvolvido pelo carioca Rafael Mayworm, 31 anos, ele vinha tentando criar algum software relacionado a isto há dez anos, mas pelo tempo que já havia investido e pelos resultados, decidiu abandonar o projeto. Mas ao ver seu filho com jogos de péssima qualidade no celular, ele optou por não abandonasse o aparelho e foi desafiado a fazer um jogo melhor. O resultado, é claro, está neste artigo.
"Em alguns dias, voltei a mexer no game e rapidamente já mandei para a Play Store", conta. A primeira versão de Pipa Combate não tinha uma jogabilidade tão agradável, muitas funções ou sequer uma trilha sonora rodando de fundo, ,mas ainda assim fez muito sucesso entre os jogadores. Mayworm resolveu aprimorar o projeto e adicionou novas opções de pipas e sons de funk carioca como trilha. “Tirando as músicas, que foram feitas por amigos, fiz tudo sozinho”, conta Rafael sobre o primeiro jogo de sua carreira.


Pipa Combate é um jogo bastante simples, e no início de cada partida, o jogador tem a opção de escolher uma pipa dentre 60 disponíveis. O game também dá a opção de escolher o tipo de cortante que você quer utilizar na linha. A partir daí é só alegria e você passa a fazer o que tanto esperou: cortar todas as outras pipas que estão no cenário.
O game está no ar há pouco mais de 40 dias mas já conta com mais de quatro milhões de downloads na Play Store. Dentre os apps mais pesquisados, ele fica à frente até mesmo do Facebook e Instagram.
Os comentários dos fãs são positivos tanto na Play Store quanto no YouTube (como no vídeo acima), mas ele ainda não possui versões para iOS ou Windows. Mayworm diz que "Em mais ou menos dois meses, os jogadores já poderão jogar o Pipa Combate em rede, duelando em tempo real com outras pessoas", mas não menciona o fato do jogo não estar disponível em todas as principais plataformas.
Pipa Combate pode ser baixado gratuitamente na Play Store.

fonte:http://www.tudocelular.com/android/noticias/n56327/Pipa-Combate-4-milhoes-de-downloads-e-muita-fama-na-Play-Store.html

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Homem morto trabalha por uma semana
(Notícia do New York Times) Os Gerentes de uma Editora estão tentando descobrir, porque ninguém notou que um dos seus empregados estava morto, sentado à sua mesa há CINCO DIAS. George Turklebaum, 51 anos, que trabalhava como Verificador de Texto numa firma de Nova Iorque há 30 anos, sofreu um ataque cardíaco no andar onde trabalhava (open space, sem divisórias) com outros 23 funcionários.
Ele morreu tranquilamente na segunda-feira, mas ninguém notou até ao sábado seguinte pela manhã, quando um funcionário da limpeza o questionou, porque ainda estava a trabalhar no fim de semana. O seu chefe, Elliot Wachiaski, disse: ‘O George era sempre o primeiro a chegar todos os dias e o último a sair no final do expediente, ninguém achou estranho que ele estivesse na mesma posição o tempo todo e não dissesse nada. Ele estava sempre envolvido no seu trabalho e fazia-o muito sozinho.’
A autópsia revelou que ele estava morto há cinco dias, depois de um ataque cardíaco.
Chega a ser engraçado isso, né? Mas  a história é falsa. Fui atrás desse caso e realmente todos os dados indicam que seja apenas mais um desses mitos modernos que circulam pelos emails, como o caso do cara que acordou na banheira de gelo sem os rins. A primeira referência dessa história surgiu em 2001, e como todas as demais, vem sofrendo pequenas alterações ao longo do tempo. Segundo o Fact or Fiction, este caso é inventado.
Embora este estranho caso do homem que trabalhou depois de morto seja falso, tem um outro, talvez até mais bizarro, que envolve uma celebridade e que é pura verdade. Então, aqui vão 5 casos bem Gumps sobre a morte:
1- O homem que (realmente) trabalhou depois de morto
Seu nome de nascimento era Lee Jun-fan. Mas ninguém conhece este nome, afinal, ele ficou famoso com o nome de BRUCE LEE!
O cara que trabalhou depois de morto
Sim, meu amigo. Você pode não acreditar no que eu vou te contar, mas o fato é que Bruce Lee, o ator de filmes de Kung Fu, trabalhou mesmo depois de morto. Quando Bruce faleceu, vítima de um edema cerebral, ele estava atuando no final de um filme chamado “O jogo da morte”, um dos classicos de Bruce, onde ele trava um combate antológico com o astro do basquete Kareem Abdul-Jabbar. Bruce nunca terminou este filme, mas  ele ja havia gravado diversas cenas quando imprevisivelmente, morreu.
Com o filme ainda não terminado, o estúdio reescreveu o roteiro de modo que o personagem de Bruce Lee simula a própria morte para escapar de mafiosos. Para incluir este detalhe no filme, o estúdio gravou cenas no velório REAL do ator, com closes no Bruce Lee dentro do caixão e tudo mais e colocaram no filme. Dessa forma, Bruce Lee se tornou o único ator de cinema da história a estar num filme mesmo após sua morte, sem truques, sem efeitos especiais.  Talvez hoje, com a computação gráfica se aproximando do ponto de excelência em que não sabemos mais diferenciar real de digital, fosse possível refazer “O jogo da morte” como Bruce imaginou.
2- O melhor pior advogado da história
Se já soa mórbido saber que Bruce Lee foi filmado no caixão e estas cenas usadas num filme, imagine só como pode ser estranha a história de um profissional que literalmente se mata para demonstrar sua hipótese. Foi o que aconteceu com Clement L. Vallandingham.  Ele era um ex-político e também era considerado um dos melhores advogados de Ohio, pois raramente perdia um caso, por pior que ele fosse.
Em 1871 Clement assumiu o caso de um sujeito chamado Thomas McGehan, que era um arruaceiro local, acusado de matar um homem a tiros numa briga de bar. O advogado, percebendo que os antecedentes de seu cliente iriam colocá-lo numa enrascada, criou uma hipótese completamente inverossímil, no qual alegava que a vítima havia cometido suicídio em pleno bar, sacando sua arma de um jeito estranho e atirando contra o peito enquanto se ajoelhava.
Na noite de 16 de junho, o advogado Vallandingham se reuniu com outros colegas advogados num quarto de hotel, para estudar o caso de Thomas, e elaborar a defesa do indefensável.  Todos os amigos dele consideraram como um caso perdido, mas Valladingham era tinhoso e resolveu pegar uma arma para ilustrar aos amigos como ele pretendia mostrar ao juri a forma esquisita que vítima teria suicidado de forma que a culpa recaísse sobre seu cliente.
O advogado pegou uma arma em sua escrivaninha e colocou no bolso. Depois atuou para os amigos verem. Ele sacou-a lentamente do bolso e a engatilhou, enquanto narrava os acontecimentos. ” Foi assim que Myers segurou a pistola…” – Ele disse. E então, apertou o gatilho.
BANG!
A pistola disparou, e todos se assustaram.
Atordoado, com os olhos arregalados de susto, Valladingham olhou para seus amigos e disse: ” Meu Deus! Eu atirei em mim mesmo!” – E caiu. Ele morreu doze horas depois. Posteriormente, o cliente de Valladingham foi julgado inocente e liberado da prisão onde aguardava o julgamento.
3- Assassinado por um robô  
Enquanto nos filmes de ficção científica são comuns os casos envolvendo robôs matando humanos, a história humana só registra um único caso até hoje de morte humana causada por um robô. O caso em questão foi o falecimento de Robert Williams, (25) que trabalhava na Ford. Num dia, o robô que pegava as mercadorias nos pallets deu defeito e o chefe de Robert pediu a ele que escalasse o pallet para pegar as peças. Porém, o robô foi subitamente reativado e acertou Robert na cabeça com um de seus braços. O jovem morreu na hora. Quatro anos depois, o fabricante do robô foi condenado a pagar uma indenização à família no valor de dez milhões de dólares. Acredita-se que Robert Williams seja a única pessoa do mundo já assassinada por um robô.
4- Diagnosticou a própria morte
Um caso bastante incomum é o do doutor Joseph Green, um cirurgião inglês. Ele estava no leito de morte, acompanhado por seu médico de confiança. Joseph Green então olhou para seu médico e disse: -“Congestão”.
Em seguida, tomou o próprio pulso e disse: -“Parado!”
E aí morreu.
5- Precisou de três raios para morrer
Um oficial da cavalaria britânica que combatia no último ano da Primeira Guerra Mundial foi derrubado de seu cavalo quando um raio vindo do céu o atingiu. Ele acabou ficando paralizado da cintura para baixo.
O homem mudou-se anos depois para a cidade de Vancouver, Canada, onde, seis anos depois, enquanto pescava calmamente em um rio tomou um outro raio na cabeça, o que o deixou novamente paralizado.
O velho quase morreu com a descarga elétrica, que acabou deixando como sequela, a paralisia de seu lado esquerdo. Dois anos de sofrimento e fisioterapia depois, o homem já estava bem recuperado, e conseguia andar com a ajuda de uma bengala.
Um dia ele foi dar um passeio num parque próximo a sua casa quando… Isso mesmo, tomou outro raio na fuça, que desta vez o deixou completamente paralisado.
O velho morreu dias depois.
Quatro anos mais tarde, um novo raio destruiu sua sepultura.
(Fonte: Beyond Coincidence: Stories of Amazing Coincidences and the Mystery and Mathematics That Lie Behind Them, O livro das listas e Wikipedia)