O sadomasoquismo é a junção de duas tendências sexuais diferentes: o
sadismo e o masoquismo. Os termos foram criados pelo psiquiatra
austríaco Richard Freiherr von Krafft-Ebing no livro 'Psychopathia
Sexualis', de 1886. A palavra sadismo foi inspirada no Marquês de Sade
(foto), um escritor francês que viveu entre os séculos 18 e 19 e ficou
famoso por seu estilo de vida libertino e por suas obras recheadas de
referências a práticas sexuais baseadas no sofrimento alheio. Esta é uma
das ilustrações do livro 'Juliette', de 1800.
Já o termo masoquismo surgiu a partir de 'Leopold von Sacher-Masoch'
(foto), um jornalista e escritor austríaco do século 19, mais conhecido
pelo conto 'Vênus em Peles' (1869). Nesta obra, o autor descrevera
várias fantasias sexuais, incluindo a da mulher dominante - fetiche que
gerou muita polêmica na sociedade machista da época. Obcecado pelo
prazer obtido pela submissão, Leopold chegou a assinar um contrato para
que ele se tornasse o escravo sexual de sua esposa, Aurora Rumelin (a
mulher da foto acima é outra esposa), durante seis meses.
conto
'Vênus em Peles' (1869). Nesta obra, o autor descrevera várias
fantasias sexuais, incluindo a da mulher dominante - fetiche que gerou
muita polêmica na sociedade machista da época. Obcecado pelo prazer
obtido pela submissão, Leopold chegou a assinar um contrato para que ele
se tornasse o escravo sexual de sua esposa, Aurora Rumelin (a mulher da
foto acima é outra esposa), durante seis meses.
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Geralmente,
relacionamentos que envolvem práticas sadomasoquistas são consensuais e
os papéis do sadista e do masoquista são discutidos previamente. O
sadista (ou sádico) é aquele que sente prazer quando vê ou faz outra
pessoa sentir dor (que pode ser psicológica ou física).
Já o masoquista é aquele que tem prazer em sentir dor ou idealizar a dor (física ou psicológica).
Como
a dor pode estar relacionada ao prazer? De acordo uma pesquisa da
Northern Illinois University (EUA), durante as práticas sadomasoquistas,
o nível do cortisol (hormônio relacionado ao estresse) dos submissos
cai drasticamente - o que aproxima a dor à sensação de prazer. Já um
estudo de 2009, conduzido por pesquisadores do Imperial College London
(Reino Unido), indica que a dopamina, um neurotransmissor relacionado ao
prazer, também pode ser liberada como recompensa a estímulos causados
pela dor.
Popularmente,
o sadista é chamado de 'dominador' e o masoquista, de 'submisso'. O
primeiro deve comandar o relacionamento e o segundo deve obedecer às
ordens sem fazer questionamentos.
A
prática mais comum aos adeptos de relacionamentos sadomasoquistas é o
spanking: bater no submisso com a mão, palmatória ou outros objetos.
Os dominadores também costumam usar bondage, uma técnica em que o submisso é amarrado ou imobilizado.
Outra
prática bastante difundida entre sadomasoquistas é o uso de coleiras.
Em alguns casos, além de colocar o acessório no pescoço, os submissos
são tratados como animais de estimação e devem cumprir tarefas pelo
Dominador, como pegar uma bolinha ou dar a patinha.
Também
são práticas sadomasoquistas: torturas com objetos pontiagudos e
cortantes, como agulhas, facas, piercings e prendedores; tortura com
fogo, água, cera, óleo quente; chicotadas, puxões de cabelo, asfixia,
choques elétricos, inserção de objetos no ânus e mordidas.
Existem
vários artifícios para intensificar o poder do Dominador, que vão desde
encenações e fantasias, até o uso de objetos que estimulam áreas
erógenas ou evidenciam a situação de inferioridade do submisso.
O objeto mais conhecido do universo sadomasoquista é a algema.
Apesar
de polêmico, o sadomasoquismo está sendo bastante discutido devido ao
lançamento do livro 'Cinquenta Tons de Cinza' da autora E. L. James
(foto). A obra erótica da escritora inglesa tornou-se um dos maiores
fenômenos literários de todos os tempos, com 10 milhões de cópias
vendidas em apenas seis semanas. O livro conta a história de Anastasia
Steele, uma universitária desastrada e inocente que se relaciona com o
Dominador Christian Grey - um jovem e poderoso bilionário. Você já leu?
É pura química. Afinal de contas, ninguém mandou agitar moléculas com essa sua mão boba.
A cerveja está lá, paradinha no freezer, perfeita para saciar a sede.
Na pressa, você pega a garrafa de qualquer jeito, se esquecendo daquela
aula de química em que o professor disse que, ao serem estimuladas por
fatores como calor ou movimento, as moléculas de uma substância reagem.
No caso da cerveja, elas reagem muito mal, passando de líquidas para
sólidas, agitadas pela proximidade da mão de quem vai servir (ver quadro
Exame do toque).
Claro, as garrafas de cerveja não são as únicas sujeitas ao congelamento
instantâneo. Acontece que, diferentemente de sucos, refrigerantes ou
mesmo latinhas de cerveja, elas costumam ser armazenadas em lugares que
marcam menos de 0º - é essa exigência por uma loira tão gelada que a
deixa sempre a perigo. Mas calma: não precisa começar a beber cerveja
quente. É só lembrar de pegar a garrafa sempre pelo gargalo. Exame do toque Entenda a pegada que congela a cerveja
1. Abaixo de zero
Se a cerveja é feita basicamente de água, deveria congelar em uma
temperatura negativa, não? Ou aquele -5º do freezer do bar é só
decoração? Calma, não estão enganando você. Acontece que, por ficarem
paradinhas dentro da garrafa, as moléculas "esquecem" de virar cristais
de gelo. Aí vem a sua mão quentinha para lembrá-las.
2. Mão boba
Quando você encosta na garrafa, sua mão esquenta o vidro, o que não é
nada bom. Há duas opções melhores: pegar pelo gargalo, onde não há
contato com o líquido, ou pela parte de baixo, onde o vidro mais grosso
funciona como isolante, dificultando o congelamento.
3. Estupidamente gelada
O gás carbônico presente na cerveja se solta das paredes da garrafa,
causando uma agitação interna. Um único cristal se forma, e vai dando
origem a muitos outros, que originam outros... que transformarão toda a
água em gelo. A saideira?
Fontes Luciano Horn, gerente corporativo de desenvolvimento de cerveja da AmBev, a Companhia de Bebidas das Américas.
Assim
como quase todos os assuntos da vida, não é preciso procurar muito para
encontrar autodeclarados especialistas em cerveja espalhando mentiras e
mitos a respeito da bebida. Isso acabou se tornando algo tão comum que
algumas dessas lorotas acabaram se espalhando pela sociedade afora e
acabaram sendo consideradas como fatos verdadeiros.
No entanto, a verdade é que esses erros comuns muitas vezes causam
justamente os efeitos que procuravam evitar, fazendo com que você não
somente não consiga aproveitar a sua gelada como gostaria, mas também
acabe desperdiçando seu suado dinheirinho. Caso você queira evitar mais
gastos desnecessários, não deixe de conferir a seguir os três mitos mais
acreditados a respeito da cerveja.
1 – Cerveja gelada se estraga caso fique quente
De acordo com Tim Kelly, o mestre cervejeiro da Tun Tavern, nos EUA, a
maioria das cervejas geladas não sofre problema algum simplesmente
porque voltaram à temperatura ambiente. Segundo o profissional, o fator
que faz com que a bebida fique com um gosto estranho e um odor
desagradável na verdade é a exposição a certos tipos de luz.
Independentemente de estar gelada ou “quente”, a cerveja só adquire o
típico odor de papelão molhado caso o líquido seja atingido por raios
ultravioleta, que causam uma mudança química em sua mistura. Kelly
afirma que as bebidas dentro de garrafas transparentes ou em tons de
verde são mais afetadas do que as de vidro marrom e diz que garrafas
expostas a lâmpadas fluorescentes também sofrem o mesmo efeito.
Latas fechadas, por sua vez, são imunes ao processo. Dessa forma, se
você costumava jogar suas cervejas fechadas no lixo apenas porque
voltaram à temperatura ambiente, provavelmente estava desperdiçando
dinheiro, já que bastaria resfria-las novamente para que voltem a ficar
boas. Já as garrafas que passaram o dia tomando sol ou recebendo luz UV
dificilmente continuarão agradáveis, mesmo que não tenham esquentado.
2 – Cerveja de garrafa é mais gostosa que a de lata
Se você simplesmente perguntar para um suposto entendedor de cervejas
se ele gosta mais das que vêm em garrafas ou em latas, é provável que
ele escolha a primeira opção. No entanto, um teste cego realizado pelo
Huffington Post, usando bebidas de quatro marcas em ambos os tipos de
recipientes revelou que eles acabavam preferindo o sabor das bebidas
enlatadas 75% das vezes.
Os participantes só conseguiam adivinhar qual cerveja vinha em qual
tipo de container metade das vezes, mas parte dessa proporção pode ser
devida a simples palpites acertados ao acaso. Some a isso o mito
anterior e as vantagens das latas só tendem a crescer – o que também vem
sendo notado pelas cervejarias artesanais, que adotam o formato cada
vez mais.
Outro fator interessante é que, de forma geral, comprar o equivalente
a um litro de cerveja em garrafas acaba custando mais caro do que a
mesma quantidade do líquido enlatado. Por fim, as latas também tendem a
ser mais sustentáveis, já que, segundo a Aluminum Association, os
consumidores costumam reciclar 56,7% de seus recipientes de alumínio,
superando com folga os 34,1 das garrafas de vidro.
3 – Cerveja e comida chique não combinam
Pense na última vez em que você foi ou ouviu alguém falando sobre uma
refeição e um restaurante luxuoso e é provável que você se lembre de
que o alimento em questão provavelmente foi acompanhado por vinho. A
maioria das pessoas costuma acreditar que a cerveja é um bom
acompanhamento para petiscos de bar, churrasco ou pizzas, mas não para
comidas requintadas.
Segundo a Craft Beer, no entanto, essa concepção está errada e mesmo
as refeições mais chiques podem ser apropriadamente complementadas por
um tipo diferente de cerveja. Caranguejos, por exemplo, podem ser
acompanhados por uma boa hefeweizen, enquanto um salmão cai bem por uma
pilsner clássica e pato combina com uma doppelbock. Confira a seguir a
tabela completa (em inglês):
Trocando os vinhos pelas cervejas mais apropriadas, não é difícil
perceber que suas refeições mais requintadas acabarão custando menos.
Dessa forma, memorizar as combinações possíveis permite economizar
dinheiro sem ter que abrir mão de um jantar de qualidade.
Pedido ao TRF foi feito por consultor de Campinas sem ligação com Lula. Consultor se referiu ao juiz Sérgio Moro com expressões como 'hitleriano'.
A Justiça Federal negou nesta quinta-feira (25) o habeas corpus
preventivo que pedia que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não fosse preso na Operação Lava Jato. O pedido havia sido ajuizado pelo consultor Maurício Ramos Thomaz,
de Campinas (SP), com o objetivo de proteger o ex-presidente. Conforme o
autor, Lula estaria na iminência de ser preso preventivamente, o que
seria, conforme a petição, "coação ilegal".
João Pedro Gebran Neto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4)
O habeas corpus – uma ação judicial que assegura a liberdade do
favorecido e impede a prisão – foi indeferido pelo desembargador federal
João Pedro Gebran Neto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região
(TRF4), responsável por julgar processos da Operação Lava Jato.
Segundo o magistrado, “não existe qualquer fundamento legal para a
pretensão”. Além disso, “autor popular não traz qualquer informação
concreta sobre aquilo que imagina ser uma ameaça ao direito de ir e vir
do paciente [Lula]".
O desembargador também negou seguimento ao habeas corpus. Gebran disse
que o autor usou em sua petição notícias de jornais, revistas e portais
de informação, que “não servem como fundamento”. Gebran ainda decretou
segredo de Justiça por 48 horas, devido ao excesso de consultas ao
Portal do TRF4 relativas a esse habeas, o que está prejudicando o
sistema processual eletrônico do tribunal.
O magistrado finalizou a decisão declarando que a petição será enviada
ao Ministério Público Federal "para adoção de providências cabíveis",
porque o autor usou linguagem "imprópria, vulgar e chula, inclusive
ofendendo a honra de várias pessoas nominadas na inicial".
Segundo o TRF-4, no pedido, Thomaz se referiu ao juiz Sérgio Moro, que é
responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância, com
expressões como "hitleriano", definindo o magistrado como "moralmente
deficiente". Disse ainda que Moro teria "fraudado a sentença de Nestor
Cerveró [ex-diretor da Petrobras]".
O habeas corpus se tornou de conhecimento público nesta quinta, depois
que o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO), que faz oposição ao PT e ao
governo da presidente Dilma Rousseff, divulgou a informação em sua conta
no Twitter.
A defesa de Lula encaminhou ao TRF4 um pedido para que o pedido de
habeas corpus não fosse apreciado. "O ex-presidente Lula não autoriza
qualquer forma de representação judicial ou extrajudicial em seu nome,
que não seja através de seus advogados legalmente constituídos para
representá-lo e defender seus interesses", ressaltou a defesa.
Silas Malafaia e a direção da Band conversaram após o jornalista do
grupo Ricardo Boechat ter falado para o pastor “ir procura uma r@$#” em
um comentário na rádio BandNews FM.
O telefonema foi uma tentativa de colocar panos quentes no ocorrido, já que Malafaia aluga espaços na TV Band.
Mesmo assim, o pastor publicou no Twitter que iria procurar o presidente da Band, Johnny Saad.
Felino aparece em fotos fazendo caretas inusitadas. Sigmund foi colocado para adoção em abrigo em Shenton Park.
O gato chamado Sigmund criou uma tática curiosa para tentar convencer
alguém a adotá-lo. O felino, que foi colocado para adoção em um abrigo
de Shenton Park, subúrbio de Perth, na Austrália, chama atenção por
fazer caretas nas fotos.
Gato chamado Sigmund criou tática curiosa para tentar convencer pessoas a adotá-lo (Foto: Reprodução/Facebook/Cat Haven WA)
O gato chamado Sigmund criou uma tática curiosa para tentar convencer
alguém a adotá-lo. O felino, que foi colocado para adoção em um abrigo
de Shenton Park, subúrbio de Perth, na Austrália, chama atenção por
fazer caretas nas fotos.
Gato chamado Sigmund criou tática curiosa para tentar convencer pessoas a adotá-lo (Foto: Reprodução/Facebook/Cat Haven WA)
Imagens de Sigmund fizeram sucesso ao serem compartilhadas pelo abrigo
Cat Haven em sua página no Facebook. Um usuário também postou fotos do
felino na rede social Reddit, alcançando mais de 200 mil visualizações.
Imagem do felino alcançou mais de 200 mil visualizações no Reddit (Foto: Reprodução/Reddit/Quackeree)
Se você acha que o seu trabalho é horrível, fique tranquilo: no
passado, eles eram muito piores. Deixando de lado as jornadas
extremamente longas e o dinheiro escasso que o funcionário recebia, as
profissões iam das mais perigosas até as mais nojentas que você pode
imaginar. Se você quiser conhecer outras
que não estão listadas aqui.
Noivo das fezes
Os "noivos das fezes" eram assistentes durante a monarquia medieval
inglesa. A "assistência" era feita quando reis, rainhas, príncipes e
princesas iam passar algum tempo no outro trono. Ou seja, os noivos
tinham que lidar com as fezes da monarquia e a limpeza do ambiente.
Bacana? Para nós, talvez não, mas ficar ao lado de um rei enquanto
ele dava aquela ”aliviada” era algo muito importante na época. Tanto que
os noivos eram muito bem vistos pela sociedade.
Macacos da pólvora
O trabalho infantil era algo comum antigamente, principalmente
durante a Era dos Descobrimentos e Navegações, que durou entre 1500 e
1700. As embarcações que possuíam armas e canhões contavam com meninos
para serem os "macacos da pólvora". A única função era carregar o
material explosivo durante confrontos. Por serem pequenas e "mais
difíceis de acertar", as crianças eram perfeitas para o serviço.
Anão da corte
Os anões faziam um serviço similar ao dos bobos da corte: o
entretenimento de reis e rainhas. Como os noivos das fezes, a sociedade
olhava com bons olhos os anões que serviam a monarquia.
Quando apareciam em quadros, sempre eram retratados ao lado do rei ou
da rainha — não só pela posição, mas também para deixar os monarcas
maiores nas pinturas.
Garoto do chicote
Príncipes tendem a crescer com todo o conforto do mundo aos
pés, e isso pode ser um grande problema. Não eram estranhos casos de
meninos que se comportavam muito mal por serem mimados sempre — e só o
Rei tinha permissão para dar umas palmadas.
Por isso, a monarquia costumava colocar um outro menino, da mesma
idade, para virar melhor amigo do príncipe. Sempre que o pequeno membro
da corte merecesse apanhar, o “garoto do chicote” tomava as bofetadas em
seu lugar. Acreditava-se que, dessa maneira, a criança mimada teria dó
do amigo e que melhoraria as atitudes.
Quando embarca no ônibus da linha 398, da Expresso Pégaso, em Campo
Grande, para ir ao trabalho, em Bonsucesso, o mecânico Gedeon Pessanha
Mesquita, de 49 anos, nunca tem certeza de que o coletivo o deixará no
seu destino. Nos últimos 20 dias, a má conservação dos veículos o deixou
no caminho duas vezes. O ônibus quebrou, e ele precisou esperar outro
para seguir viagem.
A preocupação do passageiro ganha força nos
números. Desde 2013, a empresa, responsável por 30 linhas da Zona Oeste,
teve 203 ônibus lacrados pela Operação Roleta Russa, do Procon, que
analisa as condições dos carros. As últimas duas ações levaram à
interdição de 90% da frota. Na quinta-feira, os fiscais lacraram um
ônibus com mais de 150 multas de trânsito, algumas em aberto desde 2010,
conforme dados da Secretaria municipal de Transportes. O veículo
circulava com documento vencido em 2012.
O baiano
Antônio ganhou cerca de 30 milhões de reais na loto em 1983 (sim, alguns de
vocês não eram nem nascidos), nos seus áureos 19 anos. Era tanto dinheiro, que
ele pensou que não fosse acabar nunca. Assim que ganhou a bolada, Antônio se
mudou para a suíte presidencial um hotel sofisticado no centro de Salvador,
Bahia, onde todo dia pedia um cardápio diferente de… Mulher.
O baiano
também era bem generoso com os seus “amigos”, emprestando altas quantias de
dinheiro sem pensar duas vezes e bancando festas caríssimas, onde não falava
mulher e bebida boa. Ele também fazia coleção de carros.
Realmente,
não há o que contestar: Antônio curtiu bastante a sua fama de milionário
cercado de “amigos”, mulheres e até mesmo pessoas famosas durante cinco anos.
Só que ele não imaginou que um dia a vida boa fosse acabar, e não fez nenhum
investimento.
Depois
de ter perdido tudo, Antônio agora trabalha como um faz-tudo em um restaurante.
Os frequentadores do estabelecimento onde ele trabalha não fazem ideia do
passado de Antônio, que agora mora na humilde casa da sua mãe. Aliás,o
ex-milionário não se preocupou em ajudar a mãe quando rico em nenhum momento, e
ela foi a única que esteve ao seu lado nos bons e nos maus momentos.
Seu Alvino
Seu Alvino era um vendedor de picolé do interior de Goiânia quando
ganhou mais de meio milhão de reais na Mega-Sena em 1971. Da mesma forma
que Antônio, Seu Alvino era bem generoso com seus amigos e saía com
várias mulheres, mesmo casado.
Segundo relatos de seus vizinhos, a riqueza de Seu Alvino durou cinco
anos. A única que realmente ficou do seu lado, nos bons e nos maus
momentos, foi a sua mulher, que reconhece que a época de milionário de
seu marido não foi uma época muito feliz. “É uma vida de ilusão. Ilusão
do que é bom”, diz ela.
Bem castigado pelo trabalho na roça, Seu Alvino quase não enxerga e
teve que amputar parte de uma perna por causa da diabetes. Quarenta anos
depois de ter ganhado o prêmio, Seu Alvino prefere não dar muitos
detalhes sobre como gastou o dinheiro, colocando a culpa nos
aproveitadores. Ele admite que sua vida seria melhor se ele não tivesse
ganhado na loteria Mega-Sena, pois esse dinheiro nunca trouxe
felicidade.
A Conmebol parece mesmo não estar disposta a aceitar atos de indisciplina como os de Neymar no jogo contra a Colômbia.
Conforme prometido, a entidade irá punir cruelmente a seleção brasileira o menino Neymar, de forma que sirva de exemplo e atos parecidos não voltem a acontecer.
Segundo a entidade, além de cumprir a suspensão automática na partida
contra a Venezuela, o craque brasileiro terá que se submeter a uma
situação punitiva muito pior, para que aprenda a ter espírito esportivo.
“Realmente o Neymar tem que aprender a perder. Ele está acostumado
com essa vida de glamour e vitórias no Barcelona e esqueceu como é a dor
da derrota. Como punição, a Conmebol vai obrigar o jogador a fazer 5
jogos pelo Vasco da Gama, para que aprenda a perder e ver que a derrota
também faz parte do esporte”, disse Jon Snow, vice presidente da
Conmebol.
A Conmebol informou ainda que Neymar também estará proibido levar
água de casa para os treinamentos, tendo que sentir na pele todas as
dificuldades que um jogador vascaíno sente.
Já parou pra pensar que um dia você deixaria de passar horas e mais
horas olhando para o céu e trocaria toda a experiência de cortar as
pipas dos seus amigos para fazer a mesma coisa com o seu smartphone?
Pois é mais ou menos isto o que Pipa Combate, desenvolvido por
brasileiros, quer levar para os usuários. Com os duelos de pipas
marginalizados pelo uso de cerol e linha chilena em vários municípios
brasileiros, fica aqui uma excelente opção para não deixar o hábito de
lado.
Desenvolvido pelo carioca Rafael Mayworm, 31 anos, ele vinha tentando
criar algum software relacionado a isto há dez anos, mas pelo tempo que
já havia investido e pelos resultados, decidiu abandonar o projeto. Mas
ao ver seu filho com jogos de péssima qualidade no celular, ele optou
por não abandonasse o aparelho e foi desafiado a fazer um jogo melhor. O
resultado, é claro, está neste artigo.
"Em alguns dias, voltei a mexer no game e rapidamente já mandei para a Play Store",
conta. A primeira versão de Pipa Combate não tinha uma jogabilidade tão
agradável, muitas funções ou sequer uma trilha sonora rodando de fundo,
,mas ainda assim fez muito sucesso entre os jogadores. Mayworm resolveu
aprimorar o projeto e adicionou novas opções de pipas e sons de funk
carioca como trilha. “Tirando as músicas, que foram feitas por amigos, fiz tudo sozinho”, conta Rafael sobre o primeiro jogo de sua carreira.
Pipa Combate é um jogo bastante simples, e no início de cada partida,
o jogador tem a opção de escolher uma pipa dentre 60 disponíveis. O
game também dá a opção de escolher o tipo de cortante que você quer
utilizar na linha. A partir daí é só alegria e você passa a fazer o que
tanto esperou: cortar todas as outras pipas que estão no cenário.
O game está no ar há pouco mais de 40 dias mas já conta com mais de
quatro milhões de downloads na Play Store. Dentre os apps mais
pesquisados, ele fica à frente até mesmo do Facebook e Instagram.
Os comentários dos fãs são positivos tanto na Play Store quanto no
YouTube (como no vídeo acima), mas ele ainda não possui versões para iOS
ou Windows. Mayworm diz que "Em mais ou menos dois meses, os jogadores já poderão jogar o Pipa Combate em rede, duelando em tempo real com outras pessoas", mas não menciona o fato do jogo não estar disponível em todas as principais plataformas.
Pipa Combate pode ser baixado gratuitamente na Play Store.
Homem morto trabalha por uma semana
(Notícia do New York Times) Os Gerentes de uma Editora estão
tentando descobrir, porque ninguém notou que um dos seus empregados
estava morto, sentado à sua mesa há CINCO DIAS. George Turklebaum, 51
anos, que trabalhava como Verificador de Texto numa firma de Nova Iorque
há 30 anos, sofreu um ataque cardíaco no andar onde trabalhava (open
space, sem divisórias) com outros 23 funcionários.
Ele morreu tranquilamente na segunda-feira, mas ninguém notou até ao
sábado seguinte pela manhã, quando um funcionário da limpeza o
questionou, porque ainda estava a trabalhar no fim de semana. O seu
chefe, Elliot Wachiaski, disse: ‘O George era sempre o primeiro a chegar
todos os dias e o último a sair no final do expediente, ninguém achou
estranho que ele estivesse na mesma posição o tempo todo e não dissesse
nada. Ele estava sempre envolvido no seu trabalho e fazia-o muito
sozinho.’
A autópsia revelou que ele estava morto há cinco dias, depois de um ataque cardíaco.
Chega a ser engraçado isso, né? Mas a história é falsa. Fui atrás
desse caso e realmente todos os dados indicam que seja apenas mais um
desses mitos modernos que circulam pelos emails, como o caso do cara que
acordou na banheira de gelo sem os rins. A primeira referência dessa
história surgiu em 2001, e como todas as demais, vem sofrendo pequenas
alterações ao longo do tempo. Segundo o Fact or Fiction, este caso é inventado.
Embora este estranho caso do homem que trabalhou depois de morto seja
falso, tem um outro, talvez até mais bizarro, que envolve uma
celebridade e que é pura verdade. Então, aqui vão 5 casos bem Gumps
sobre a morte:
1- O homem que (realmente) trabalhou depois de morto
Seu nome de nascimento era Lee Jun-fan. Mas ninguém conhece este nome, afinal, ele ficou famoso com o nome de BRUCE LEE!
O cara que trabalhou depois de morto
Sim, meu amigo. Você pode não acreditar no que eu vou te contar, mas o
fato é que Bruce Lee, o ator de filmes de Kung Fu, trabalhou mesmo
depois de morto. Quando Bruce faleceu, vítima de um edema cerebral, ele
estava atuando no final de um filme chamado “O jogo da morte”, um dos
classicos de Bruce, onde ele trava um combate antológico com o astro do
basquete Kareem Abdul-Jabbar. Bruce nunca terminou este filme, mas ele
ja havia gravado diversas cenas quando imprevisivelmente, morreu.
Com o filme ainda não terminado, o estúdio reescreveu o roteiro de
modo que o personagem de Bruce Lee simula a própria morte para escapar
de mafiosos. Para incluir este detalhe no filme, o estúdio gravou cenas
no velório REAL do ator, com closes no Bruce Lee dentro do caixão e tudo
mais e colocaram no filme. Dessa forma, Bruce Lee se tornou o único
ator de cinema da história a estar num filme mesmo após sua morte, sem
truques, sem efeitos especiais. Talvez hoje, com a computação gráfica
se aproximando do ponto de excelência em que não sabemos mais
diferenciar real de digital, fosse possível refazer “O jogo da morte”
como Bruce imaginou.
2- O melhor pior advogado da história
Se já soa mórbido saber que Bruce Lee foi filmado no caixão e estas
cenas usadas num filme, imagine só como pode ser estranha a história de
um profissional que literalmente se mata para demonstrar sua hipótese.
Foi o que aconteceu com Clement L. Vallandingham. Ele era um
ex-político e também era considerado um dos melhores advogados de Ohio,
pois raramente perdia um caso, por pior que ele fosse.
Em 1871 Clement assumiu o caso de um sujeito chamado Thomas McGehan,
que era um arruaceiro local, acusado de matar um homem a tiros numa
briga de bar. O advogado, percebendo que os antecedentes de seu cliente
iriam colocá-lo numa enrascada, criou uma hipótese completamente
inverossímil, no qual alegava que a vítima havia cometido suicídio em
pleno bar, sacando sua arma de um jeito estranho e atirando contra o
peito enquanto se ajoelhava.
Na noite de 16 de junho, o advogado Vallandingham se reuniu com
outros colegas advogados num quarto de hotel, para estudar o caso de
Thomas, e elaborar a defesa do indefensável. Todos os amigos dele
consideraram como um caso perdido, mas Valladingham era tinhoso e
resolveu pegar uma arma para ilustrar aos amigos como ele pretendia
mostrar ao juri a forma esquisita que vítima teria suicidado de forma
que a culpa recaísse sobre seu cliente.
O advogado pegou uma arma em sua escrivaninha e colocou no bolso.
Depois atuou para os amigos verem. Ele sacou-a lentamente do bolso e a
engatilhou, enquanto narrava os acontecimentos. ” Foi assim que Myers
segurou a pistola…” – Ele disse. E então, apertou o gatilho.
BANG!
A pistola disparou, e todos se assustaram.
Atordoado, com os olhos arregalados de susto, Valladingham olhou para
seus amigos e disse: ” Meu Deus! Eu atirei em mim mesmo!” – E caiu. Ele
morreu doze horas depois. Posteriormente, o cliente de Valladingham foi
julgado inocente e liberado da prisão onde aguardava o julgamento.
3- Assassinado por um robô
Enquanto nos filmes de ficção científica são comuns os casos
envolvendo robôs matando humanos, a história humana só registra um único
caso até hoje de morte humana causada por um robô. O caso em questão
foi o falecimento de Robert Williams, (25) que trabalhava na Ford. Num
dia, o robô que pegava as mercadorias nos pallets deu defeito e o chefe
de Robert pediu a ele que escalasse o pallet para pegar as peças. Porém,
o robô foi subitamente reativado e acertou Robert na cabeça com um de
seus braços. O jovem morreu na hora. Quatro anos depois, o fabricante do
robô foi condenado a pagar uma indenização à família no valor de dez
milhões de dólares. Acredita-se que Robert Williams seja a única pessoa
do mundo já assassinada por um robô.
4- Diagnosticou a própria morte
Um caso bastante incomum é o do doutor Joseph Green, um cirurgião
inglês. Ele estava no leito de morte, acompanhado por seu médico de
confiança. Joseph Green então olhou para seu médico e disse:
-“Congestão”.
Em seguida, tomou o próprio pulso e disse: -“Parado!”
E aí morreu.
5- Precisou de três raios para morrer
Um oficial da cavalaria britânica que combatia no último ano da
Primeira Guerra Mundial foi derrubado de seu cavalo quando um raio vindo
do céu o atingiu. Ele acabou ficando paralizado da cintura para baixo.
O homem mudou-se anos depois para a cidade de Vancouver, Canada,
onde, seis anos depois, enquanto pescava calmamente em um rio tomou um
outro raio na cabeça, o que o deixou novamente paralizado.
O velho quase morreu com a descarga elétrica, que acabou deixando
como sequela, a paralisia de seu lado esquerdo. Dois anos de sofrimento e
fisioterapia depois, o homem já estava bem recuperado, e conseguia
andar com a ajuda de uma bengala.
Um dia ele foi dar um passeio num parque próximo a sua casa quando…
Isso mesmo, tomou outro raio na fuça, que desta vez o deixou
completamente paralisado.
O velho morreu dias depois.
Quatro anos mais tarde, um novo raio destruiu sua sepultura.
(Fonte: Beyond Coincidence: Stories of Amazing Coincidences and the
Mystery and Mathematics That Lie Behind Them, O livro das listas e Wikipedia)